Não são os dias bons.
São os delicados e supersticiosos, mas pesados.
Então, faz-se ordem o desejo de voar.
Porque inquietar-se é preciso e flutuar também.
De uma vontade brota o meio e o seu desfecho.
Pelo vão da porta passam o vento e minhas asas.
Conto uma história quando ameaço meus limites.
Não faço o que quero, despedaço.
Nem um pouso é sublime, mas fato.
"Porque inquietar-se é preciso e flutuar também."
ResponderExcluirEstamos sintonizadas... leu minha crônica deste mês?
A da borboleta? posso dizer que seu texto refrescou minha paixão por voar e decidi me assumir... Dizem que nosso nome fala muito sobre nós... então vamos lá, sou mesmo uma borboleta!
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